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Demissões no Itaú x Futuro do trabalho: o impacto da tecnologia no home office, trabalho remoto e modelos de trabalho flexíveis

remoto home office
Freepik

O home office, que ganhou força durante a pandemia, foi inicialmente visto como símbolo de inovação e autonomia profissional. No entanto, o caso recente do Itaú mostra um movimento inverso: empresas endurecendo regras e pressionando colaboradores a retornarem ao presencial.


Não se trata de uma decisão isolada. Outras gigantes, como Amazon e Dell, também reforçaram políticas mais rígidas sobre o trabalho remoto, justificando que esse modelo poderia afetar a cultura organizacional e a eficiência das equipes. Esse embate revela como ainda existem diferentes percepções sobre o papel do home office no futuro do trabalho remoto.


Remoto e home office: tecnologia e modelos de trabalho flexíveis no futuro do trabalho


O grande dilema atual é o papel da tecnologia. Em muitas empresas, ela tem sido usada como ferramenta de vigilância e microgestão — com softwares que monitoram cliques, horas logadas e movimentos digitais. Mas essa não é a única forma de enxergar o futuro do trabalho.

De um lado, há organizações que apostam em modelos de trabalho flexíveis, entendendo que home office e remoto podem trazer ganhos de produtividade, equilíbrio e qualidade de vida. Do outro, empresas que associam flexibilidade à perda de controle e buscam soluções cada vez mais rígidas.


O verdadeiro desafio está em encontrar um ponto de equilíbrio:

  1. Produtividade não deve ser medida apenas por horas conectadas, mas por resultados e inovação.

  2. Confiança se constrói com diálogo, transparência e alinhamento de expectativas — não com vigilância digital.

  3. A tecnologia deve ser usada como aliada para facilitar processos, apoiar o trabalho remoto e fortalecer os modelos de trabalho flexíveis.


Como os modelos de trabalho flexíveis, a tecnologia e o home office estão moldando o futuro do trabalho remoto


A discussão sobre modelos de trabalho flexíveis vai muito além do retorno ou não ao escritório. Ela envolve uma transformação global sobre como entendemos o papel do trabalho remoto e do home office na vida das pessoas.

Enquanto algumas companhias veem a flexibilidade como risco de queda na produtividade, outras a reconhecem como estratégia de engajamento, inovação e retenção de talentos.

A verdade é que a tecnologia, quando bem aplicada, pode ser a chave para criar ambientes colaborativos, inclusivos e sustentáveis — abrindo caminho para um futuro do trabalho mais justo e humano.


Conclusão: lições das demissões e o futuro do trabalho


O caso do Itaú não é apenas sobre demissão. Ele escancara a forma como enxergamos as pessoas dentro dos chamados modelos de trabalho flexíveis.

Seja no formato presencial, remoto ou home office, o grande aprendizado é que nenhuma métrica digital substitui o valor humano. O futuro do trabalho dependerá menos da tecnologia em si e mais da forma como escolhemos utilizá-la: para controlar ou para fortalecer confiança e autonomia.


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